e2e consultores http://www.e2econsultores.com.br Fri, 31 Mar 2017 23:13:32 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.1.38 Vou iniciar um negócio! Por onde começo? http://www.e2econsultores.com.br/?p=712 http://www.e2econsultores.com.br/?p=712#comments Fri, 31 Mar 2017 20:21:29 +0000 http://www.e2econsultores.com.br/?p=712 Depois de definido o seu primeiro canvas, que vai consolidar o modelo de negócios que você visualiza para sua empresa, é hora de partir para a análise de mercado. Tanto para aqueles que irão abrir um negócio, como para os empresários que já estão atuando, acompanhar o mercado é fundamental para a manutenção e crescimento da empresa. Falamos tanto sobre acompanhar o mercado, estar atentos as mudanças de mercado, mas essa palavrinha não é clara para todos.

E então, o que é esse negócio de mercado?
Mercado é o movimento formado demandantes, que são as pessoas ou empresas que querem comprar algo e os ofertantes, que são pessoas ou empresas que querem vender algo. Esse movimento é de constante interação e mudança, por isso a importância de estar atento nos principais fatores do mercado que são: Clientes, Concorrentes e Fornecedores.

Por que estudar o mercado?

1. Tornar seu negócio atraente:
A análise do mercado vai te ajudar a adaptar seus produtos, serviços, instalações e formato de atendimento conforme o perfil e necessidades do seu cliente. Seus fornecedores podem te auxiliar com produtos ou vantagens para os teus clientes.

2. Diferenciar-se no mercado:
A análise te ajudará a entender o que os concorrentes fazem para que possas fazer algo diferente e encantar o cliente.

3. Benchmarking:
O benchmarking é o processo de analisar os parceiros e concorrentes buscando ideias do que pode trazer para a sua empresa em termos de produtos, serviços, formato de atendimento, processos de gestão. Nem tudo precisamos criar do zero, podemos pegar inspirações e moldar a realidade do nosso negócio.

Como fazer essa análise?
Analisar o mercado significa conhecer esses três fatores: clientes, concorrentes e fornecedores. Essa análise pode ser realizada por pesquisa direta ou indireta com cada grupo.
Pesquisa indireta: Realizada pela busca de informações de pesquisas e conhecimentos de outras pessoas confiáveis sobre o mercado que está analisando. Essa pesquisa pode ser em livros ou sites confiáveis na internet de associações ligadas ao seu setor.
Pesquisa direta: Realizada por meio de conversas pessoais com representantes desses grupos (clientes, fornecedores e concorrentes). Pode ocorrer por meio da aplicação pessoal de questionários estruturados, realização de cliente oculto, ligações e visitas.

Clientes
Consiste em entender melhor o perfil de clientes que deseja atender. Quais são características, do que gostam, o que fazem, como consomem nosso produto, com que frequência? O ideal é criar um questionário para pesquisa direta junto aos clientes. Escolha uma amostra que possa dar uma noção dessas informações. Questione sobre as demandas de consumo dos clientes, verificando de que forma a empresa pode se adaptar a essas necessidades.

Concorrência

Entre em contato com seus concorrentes diretos e conheça o que eles fazem. Com concorrentes é muito comum as pesquisa de cliente oculto, ligando ou visitando os locais, conhecendo serviços que realizam, produtos que utilizam, como funciona o atendimento e qual o preço praticado.

Fornecedores
É importante antes de montar seu negócio conhecer seus futuros fornecedores e os produtos que oferecem. Busque identificar os produtos desse fornecedor, preço, condições de pagamento, prazo de entrega, lançamentos que sigam as novas tendências. Você poderá adquirir os produtos de que necessita em lojas da sua região, na compra com representantes locais ou via e-commerce da própria marca. Realize teste nos produtos. Analise as vantagens e desvantagens de cada fornecedor. Esteja preparada com todas as informações sobre fornecedores e acompanhe os novos lançamentos.

Boa sorte na sua análise de mercado!

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EMPREENDER: Este é o caminho da felicidade? http://www.e2econsultores.com.br/?p=657 http://www.e2econsultores.com.br/?p=657#comments Wed, 22 Mar 2017 12:56:48 +0000 http://www.e2econsultores.com.br/?p=657 Na última semana, mais precisamente no dia 20 de março, comemoramos no mundo todo o dia da felicidade. Inspirada nesta data me coloquei a pensar sobre a relação da felicidade e nossas escolhas profissionais.

Fui pensar um pouco no objetivo desse dia e que reflexão isso me trazia. Descobri que a ONU criou essa data para nos fazer refletir sobre a importância da felicidade individual para o convívio harmônico nas comunidades e o bem estar de uma economia.

Bom, e inspirada nessa iniciativa, no dia de ontem me coloquei a refletir sobre o tema e me veio a lembrança muitos alunos e clientes que de repente tem como um insight para sua crise profissional momentânea a propensão para empreender, acredita que encontraram o caminho da sua felicidade.

Dentro do que acreditam ser verdadeiro, mentalizam que empreendedores são pessoas felizes, estão sempre almejando prosperar, atender bem aos clientes, fornecedores, amigos e parceiros. Sorriem mais, se preocupam menos e uma vez que não tem chefes, conduzem suas próprias trajetórias. E, sem esquecer de mencionar na flexibilidade de horários, completando o quadro da felicidade completa.

Mito ou realidade?

É inegável que a trajetória empreendedora traz consigo muitas vantagens que olhadas isoladamente nos ajudam a querer mais seguir por este caminho. O que precisamos analisar é que junto com esse conjunto de vantagens, o empreendedor se depara no seu dia a dia com diversas dificuldades que precisa contornar. Podemos citar alguns como o risco de não conseguir viabilizar sua ideia, não ter mais aquele salário fixo no final do mês, lidar com épocas do ano de pouca venda, crises, inadimplência, treinamento de funcionários, negociação com fornecedores e muitos além da gestão, estão imersos na operação cotidiana da empresa.

E aí,  ser empresário ou continuar no emprego? Qual escolha me trará mais felicidade.

E essa resposta é muito particular. O empresário precisa olhar para dentro de si, fazer sua auto análise, compreenda seu perfil e sua disposição para desenvolver os aspectos necessários no dia a dia do empreendedor. Alguns sortudos já nascem com todas as competências para iniciar seu negócio e ter sucesso. Aos demais, esse é um caminho que se escolhe trilhar e dia a dia é preciso se aprimorar para enfrentar os desafios preparado. Esse caminho te trará felicidade? Esse dia a dia dotado de aventuras te apaixona e encanta?

E DEPOIS DISSO TUDO, QUAL OPÇÃO DE CARREIRA TE TRARÁ FELICIDADE???

Essa resposta é muito simples: DEPENDE. Depende do que te faz feliz.

Deixe suas dúvidas e comentários abaixo que teremos prazer em te responder.
Equipe E2e

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ECONOMIA: O mapa completo para sair do inferno das dívidas. http://www.e2econsultores.com.br/?p=381 http://www.e2econsultores.com.br/?p=381#comments Fri, 19 Jun 2015 11:02:55 +0000 http://www.e2econsultores.com.br/site_preview2/?p=381 O número de empresas inadimplentes bateu recorde em julho deste ano, segundo levantamento da Serasa Experian. O estudo aponta que 3,57 milhões de empresas têm dívidas em atraso e, por isso, tiveram o nome incluído na lista de inadimplentes.
Esse número é maior do que o verificado em julho de 2013, quando foram registrados 3,28 milhões. O segmento de pequenas e médias empresas é o mais afetado, respondendo por 91% do total das inadimplentes.

Resolver as pendências financeiras requer planejamento e determinação. As práticas apresentadas a seguir não servem apenas para quem está com acorda no pescoço. Usadas regularmente, podem garantir a saúde financeira do negócio.

1. Separe os canais

Misturar as contas do negócio com os pessoais é um dos erros mais comuns dos pequenos e médios empreendedores. Há quem pague fornecedores com seus próprios cheques, ou use o dinheiro da empresa para saldar a escola do filho. A confusão entre os números impede que o empreendedor saiba se o seu negócio é ou não rentável. Além disso, quem mistura contas corre o risco de pagar mais por empréstimos, já que os bancos costumam cobrar juros mais altos para pessoas físicas do que para clientes corporativos.

2. Cuide dos controles gerenciais

Elabore planilhas que ajudem a organizar os números do negócio: contas a pagar, contas a receber, comissões sobre vendas, controle de estoque, fluxo de caixa. Controlar o capital de giro é fundamental. É preciso saber tudo o que entra e o que sai, para poder prever como serão os custos e gastos nos próximos meses — e de quanto você pode dispor para pagar as obrigações devidas.

3. Contabilize os débitos

Liste todas as dívidas da empresa, separando-as por categoria: bancária, trabalhista, tributária, fornecedores, prestadores de serviços etc. As pendências bancárias também devem ser agrupadas por formato — cartão de crédito corporativo, cheque especial, empréstimo para capital de giro etc. Essa primeira organização permite analisar se determinado tipo de gasto pode ser substituído por outro mais barato. Por fim, priorize as despesas de acordo com a sua importância: o não pagamento do financiamento de um equipamento, por exemplo, pode levar a empresa a paralisar suas atividades. Em seguida, é preciso somar os valores a serem pagos mensalmente, considerando juros, taxas e multas. Compare esse valor com a previsão do fluxo de caixa, para saber se terá condições de pagar o total, ou somente uma parte deste. Nesse cálculo, não se esqueça de levar em conta os gastos habituais do negócio. Faça simulações com diversas possibilidades de pagamento. De posse do valor que melhor se adequará a seu fluxo de caixa, agende reuniões com os credores e prepare-se para as negociações.

4. Procure os fornecedores

O processo deve priorizar os itens com impacto mais imediato na operação do negócio — dívidas com concessionárias de energia elétrica ou telefonia, por exemplo. Seja claro com os credores, apresentando a situação atual e mostrando qual é o seu plano para equilibrar as contas. Dessa maneira, poderá conquistar a confiança da outra parte, que tem interesse em ver os débitos saldados. “Pelos relatos que ouço dos empreendedores, oito entre dez fornecedores aceitam renegociar para manter o cliente”, diz João Carlos Natal, consultor do Sebrae-SP. Não se esqueça de fazer uma pesquisa no mercado, verificando os valores praticados por fornecedores concorrentes.Com esses dados na mão, fica mais fácil conseguir uma redução nos preços.

5. Converse com os bancos

Aqui também vale a regra da transparência: exponha o cenário e apresente um planejamento viável para resolver o problema. Considerando as necessidades do negócio, diga de maneira clara quanto pode pagar e em quanto tempo. A partir daí, tente negociar parcelas menores e taxas mais baixas. “É fundamental levar dados confiáveis para a mesa de negociação. Os bancos consideram a falta de informações um dos principais entraves para o financiamento de pequenas e médias”, diz Dariane Castanheira, professora e consultora do ProCed-FIA (Programa de Capacitação da Empresa em Desenvolvimento daFundação Instituto de Administração). Dependendo da sua situação, pode valer a pena concentrar todas as dívidas em uma única instituição.

6. Busque uma conciliação

Uma alternativa para quem procura uma solução capaz de atender as duas partes é buscar um mecanismo de conciliação como o Pace (Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual). Resultado de uma parceria entre o Sebrae e a CACB (Confederação das Associações Comerciais do Brasil), os Paces instalados em seis estados brasileiros atuam para estabelecer acordos entre credores e devedores, gratuitamente e sem a obrigatoriedade de advogados. Embora tenham sido pensados originalmente para empresas menores, eles podem ser acionados por negócios de qualquer porte. As audiências Contam com a presença de um conciliador capacitado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo — os acordos têm força de sentença judicial.

7. Elimine o desperdício

Controlar custos deve ser uma preocupação constante em qualquer empresa. No caso daquelas com dívidas, é uma questão de vida ou morte. Em um primeiro momento, foque nos desperdícios, como equipamentos utilizados indevidamente ou pacotes de serviços com preços desatualizados. Depois parta para reduções nos gastos com materiais, eletricidade e contas telefônicas. Por fim, avalie a possibilidade de fazer demissões — sempre levando em conta que a medida pode provocar queda de produtividade. Uma alternativa para diminuir as despesas é abrir mão da sede própria e se instalarem um imóvel alugado. Com isso, além da entrada de capital, serão reduzidos os custos com manutenção e tributos. Se o aluguel ainda for uma opção cara, pode-se pensar em escritórios virtuais ou espaços de coworking.

8. Associe-se aos concorrentes

Considere parcerias, seja para a terceirização de etapas produtivas ou processos operacionais, seja para logística e distribuição. Também é possível fazer compras conjuntas de insumos, matérias-primas e serviços, e dessa maneira ganhar poder de barganha na hora de negociar preços e prazos. Outras associações podem ocorrer nas áreas de treinamento, pesquisa e ações de marketing.

9. Aumente a receita

É um bom momento para reavaliar o plano de negócio se discutir maneiras de incrementar o faturamento. Pode ser o caso de diversificar a produção, lançando artigos, ou então buscar novos mercados para os seus produtos e serviços. Em determinados casos, pode ser interessante vender um bem próprio (carro, apartamento na praia) para investir na empresa. Se houver necessidade de recursos adicionais, uma opção são as linhas de crédito que operam com recursos públicos, como o Proger e o Cartão BNDES.

10. Limpe seu nome

Após solucionar as pendências com os credores, solicite a documentação referente a esse acerto das contas. Caso tenham ocorrido protestos de títulos ou devolução de cheques por insuficiência de recursos, será necessário requerer que cartórios e bancos excluam de seus cadastros informações referentes aos débitos já solucionados. Muitas vezes, essas informações são colocadas também em bancos de dados referentes a crédito, como o da Serasa Experian. Cabe aos cartórios, bancos e instituições credoras solicitar a sua exclusão depois da confirmação do pagamento da dívida. A retirada do nome da lista leva cerca de cinco dias.

Fonte: Portal da Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios Revisão, por Antonio Santomauro.

A e2e acrescenta que se está passando por esse momento agora, não se desespere. É possível pedir ajuda e não se sinta envergonhado com isso. No contexto das pequenas empresas, com estruturas enxutas pode faltar tempo para gestão do seu endividamento. Conte conosco, temos profissionais técnico especializados para ajudar a atravessar essa fase.

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Renegociação de dívida http://www.e2econsultores.com.br/?p=327 http://www.e2econsultores.com.br/?p=327#comments Tue, 16 Jun 2015 13:30:10 +0000 http://www.e2econsultores.com.br/site_preview2/?p=327 Para honrar uma dívida as empresas precisam continuar funcionando, mantendo suas relações com bancos, fornecedores e empregados, e antes de renegociar é importante descobrir a origem dos problemas financeiros. Sem dúvidas esse é um dos maiores problemas enfrentados pelos gestores de empresas, por que quando você entra em uma ciranda financeira, você deixa de administrar o negócio e passa a administrar a dívida.

Uma das causas desses problemas financeiros é a cultura ou a falta de Planejamento, é importante, mas não é urgente, então, planejar receita, planejar custo, planejar o que você vai vender, pra quem vai vender, que preço você vai praticar pra atingir determinada margem para pagar sua estrutura fixa e ainda gerar lucro, essa falta de planejamento é a causa do endividamento, é preciso ter geração de caixa dentro de sua empresa.

O que mais acontece quando a empresa está endividada, é o corte do “cafezinho”, manda a secretária embora, manda o atendente embora, manda o vigia embora, quer dizer, você está cortando algo que vai ter de admitir novamente, tem-se um custo elevado na demissão e logo em seguida vai ter de recontratar. A causa disso é a falta de Planejamento anual, é neste momento que conseguimos visualizar a sazonalidade do negócio, queda de faturamento dentre outros aspectos importantes para a tomada de decisões.

A falta de planejamento é a causa desses declínios financeiro e endividamentos, as empresas precisam se planejar com suas receitas e despesas, fazer o estudo da necessidade capital de giro, investimentos necessários para alcançar o faturamento projetado, projetar seu fluxo de caixa para não ter eventuais problemas.

Entender a capacidade de geração de caixa de sua empresa é primordial para o seu negócio não entrar em zona de “insolvência”, pois você terá de adequar todo seu passivo dentro desse fluxo.

Para finalizar entendemos que o gestor da crise precisa ser uma pessoa “descontaminada” do negócio, que tenha calma, frieza e conhecimento, para fazer a gestão do turnaround (dar a volta).

By Glaucus Ribas Dambros

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